BODAS DE OURO
Hoje, 9 de Dezembro
de 2013, seriam as Bodas de Ouro dos meus Pais. Nestes dias em que tudo é, por
um lado, mais difícil e penoso e, por outro lado, gratificante pelo muito de
bom que vivemos juntos.
Com Amor, Gratidão e Saudade
pelos meus Pais a quem tanto devo, partilho
algumas memórias fotográficas, deles e daqueles que lhes eram mais queridos.
O casamento dos meus Pais na Igreja Românica de Cedofeita, no Porto.
As Bodas de Prata dos meus
Pais, em 9 de Dezembro de 1988 no Solar dos Pombais em Guimarães.
Pais e filhos (Rui Miguel à esquerda e Ricardo Pedro à direita) na
pousada de Santa Marinha da Costa, Guimarães, no início da década de 90.
Os Avós com o primeiro neto, Afonso Duarte, na festa do seu 10º
aniversário, em Janeiro de 2009.
Os Avós com a segunda neta, Sofia. A foto é de Julho de 2008, na
festa do 1º aniversário da Sofia, que está ao colo da Mãe, Isabel.
A última grande alegria que o meu Pai teve: a terceira neta, Sara,
fotografada em Agosto de 2009 com 2 semanas apenas.
9 de Dezembro 2015:
7 comentários:
Foi com muita saudade que revimos essas fotografias. Um grande abraço.
Os nossos pais são tudo para nós. Nem sempre lhes damos o devido valor e lhes agradecemos o amor incondicional que têm por nós.
Fotos muito ternurentas de uma família unida.
Beijinhos,
Ana Cristina Ferreira
Muito obrigada por partilhar este momento de intimidade e ternura, que de uma maneira ou de outra já todos vivenciamos. Um dia destes, à procura de uma foto do meu avô materno, em traje militar da 1ª GG - esteve nas duas - encontrei fotos de pessoas queridas que já não estão entre nós. O meu Pai, a minha irmã, os meus avós maternos com quem cresci... As lágrimas foram inevitáveis. A época é só uma casualidade. A saudade é um sentimento que perdura e penso muitas vezes no que podia ter feito e partilhado mais. Agora é tarde.
Eu sei Penso. Muita saudade mesmo.
Abraço
Ana Cristina,
Obrigado pelas tuas palavras amigas. Por isso é que o amor tem de ser demonstrado e retribuído na hora. Se estivermos à espera, podemos perder tudo...
Estella,
Eu é que agradeço. Tal como disse no comentário anterior, o amor é inadiável. Se o fizermos, acabamos por carregar a amargura de não o ter vivenciado.
Bjs
P.S. Belas histórias devia contar o seu Avô. Na II Guerra Mundial combateu por quem?
A nostalgia é ainda mais penosa quando o presente não está à altura das promessas do passado. E é quando pensamos nessas mãos que não podemos mais acariciar, nesses olhares que não veremos mais, nessas palavras que só encontram o silêncio, que a nostalgia nos invade.
São páginas da nossa vida, que desde que são escritas, não se podem apagar.
Ainda bem que existem as nostalgias dos momentos felizes. Porque também os houve. Sobretudo quando tivemos Pais formidáveis.
Freitas Pereira
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