BLOODY WEEKEND
Não foi o primeiro, não será o último e certamente nem
terá sido o pior, contudo, o último fim-de-semana foi particularmente
mortífero:
Bagdad, Iraque: carro bomba explode
num funeral »»» 60 mortos e 120 feridos. Outros dois atentados provocam 8+5 mortos. Responsável: Islamic
State of Iraq and the Levant (versão actual da Al Qaeda no Iraque)
Peshawar, Paquistão: dois bombistas
suicidas detonam-se numa igreja »»» 80 mortos e 120 feridos. Responsáveis: Jandullah e Junood ul-Hifsa, dois grupos com ligações aos Taliban do
Paquistão.
Nairobi, Quénia: um grupo armado toma
de assalto um shopping centre »»» 67 mortos e 180 feridos. Responsável:
Al Shabab (Somália).
Total: três ataques no Médio Oriente, Ásia Central e África
Oriental »»» 210 mortos
e 420 feridos.
As metodologias e os locais são diferentes. As
semelhanças são três:
·
Número elevado de vítimas.
·
Terrorismo Islâmico.
·
Executantes são grupos com ligações, filiação ou pertença
à Al Qaeda.
Os alvos são diferentes, mas encaixam nos estereótipos
dos grupos sunitas radicais e da Al Qaeda:
·
Ocidentais e Judeus no Quénia.
·
Cristãos no Paquistão.
·
Xiitas no Iraque.
Moral da trágica história:
·
A ameaça continua presente.
·
Os grupos jihadistas continuam e continuarão a atacar.
·
Em face disso, não é possível baixar a guarda ou meter a
cabeça na areia.
The “Terror” keeps on attacking. One has
to keep on waging “War on Terror”. Por muito que isso custe aos pusilânimes.
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